
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Receita Pão de Queijo
Ingredientes:
. 1 kg de polvilho azedo
. 1 copo de óleo de milho
. 3 copos de leite
. 500 gr de parmesão ou queijo meia-cura
. 3 ovos
. Sal
Modo de fazer:
. Ferva o 1 copo de leite juntamente com o óleo.
. Coloque o polvilo num recipiente e escalde com o leite e óleo fervidos.
. Espere esfriar e acrescente os ovos um a um.
. Acrescente o queijo e o sal. Misture.
. Dê o ponto com o restante do leite morno.
A massa deve icar mole. Molde os pães de queijo no tamanho que desejar e coloque-os numa forma untada. Leve ao forno pré-aquecido a 180º por 10 minutos.
Bom apetite!
. 1 kg de polvilho azedo
. 1 copo de óleo de milho
. 3 copos de leite
. 500 gr de parmesão ou queijo meia-cura
. 3 ovos
. Sal
Modo de fazer:
. Ferva o 1 copo de leite juntamente com o óleo.
. Coloque o polvilo num recipiente e escalde com o leite e óleo fervidos.
. Espere esfriar e acrescente os ovos um a um.
. Acrescente o queijo e o sal. Misture.
. Dê o ponto com o restante do leite morno.
A massa deve icar mole. Molde os pães de queijo no tamanho que desejar e coloque-os numa forma untada. Leve ao forno pré-aquecido a 180º por 10 minutos.
Bom apetite!
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Cobranças, neuroses e afins
É conta de água, conta de luz, cobrança disso e daquilo.
Cobrança de estar sempre bonito, de dar atenção ao filho, não deixar faltar nada em casa...
Cobrança de escrever algo que preste, de enviar aos amigos, de falar a verdade, de viver o momento, de economizar a luz, reciclar as embalagens, cuidar do planeta, do cabelo e das unhas.
A neura vem vindo, vem chegando e se apoderando, se enraizando e matando tudo o que há de mais repente, de mais suave, tardio, tranquilo, sadio.
Ela é vibrante, latente e vive e cerca e vem e toma o que há de mais precioso, o tempo, o ócio, o doce, o azedo, o salgado e o amargo sabor da vida vivida.
É tempo!
Cobrança de estar sempre bonito, de dar atenção ao filho, não deixar faltar nada em casa...
Cobrança de escrever algo que preste, de enviar aos amigos, de falar a verdade, de viver o momento, de economizar a luz, reciclar as embalagens, cuidar do planeta, do cabelo e das unhas.
A neura vem vindo, vem chegando e se apoderando, se enraizando e matando tudo o que há de mais repente, de mais suave, tardio, tranquilo, sadio.
Ela é vibrante, latente e vive e cerca e vem e toma o que há de mais precioso, o tempo, o ócio, o doce, o azedo, o salgado e o amargo sabor da vida vivida.
É tempo!
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