Adoro caldos básicos...Interessante essa versão do brodo de carne. Normalmente sigo as instruções do livro da italiana Marcela Hazan, que sugere pedaços maiores dos ingredientes, inclusive a cebola, e não prevê o refogado - fora a salteada inicial da carne, também em pedaços maiores, e de preferência com osso. Vou fazer dessa forma da próxima vez para ver como fica. Uma sugestão bacana que já testei, e fica uma maravilha, para um brodo mais consistente. É o estilo "rotie", que descobri sondando o chef Luciano Boseggia na época que ele tinha um restaurante aqui em Higienópolis. Em fogo alto, 280 graus, assar um osso de paleta de ovelha (cordeiro) - uma delícia que pode ser assada e comida de véspera, com alecrim - em seco, por meia hora, depois acrescentar os pedaços polpudos de cenoura e salsão com meio litro de água na própria assadeira, e seguir no forno por mais meia hora. Depois, com osso já bem corado, trasferir o processo para uma panela, no fogo, com buquet garnie, cebola, etc. Despreende bastante gordura, mas é ir tirando da superfície com escumadeira fina. Uma breve contribuição de um jornalista e diretor metido a cozinheiro. Com este brodo fiz um risoto simples, com panceta, açafrão e parmegiano reggiano - à milanesa, como chamam os italianos - e a Ana, minha mulher, adorou. Beijo. Marcelo Sirangelo // ps: perdemos a confraria de janeiro mas aparaceremos na próxima.
Oi, Marcelo! Maravilha esta sua receita. Existem mesmo várias maneiras de se preparar um bom caldo de carne. Com osso e no forno ele fica bem mais saboroso mesmo...mas, mais trabalhoso também...Neste caso, fiz esse caldo basicão porque depois ele foi inserido numa receita de ossobuco, onde já tem osso e tutano além de outras cositas mas. Vou colocar a receita dele no blog, ok?
Formada em comunicação pela ECA-USP.
Trabalhei por 10 anos com tele-educação.
Idealizei e concretizei o Restaurante Tanger, de gastronomia marroquina e mediterrânea, juntamente com minha mãe e minha avó.
Aprendiz de Chef com ensinamentos passados de mãe para filha, por gerações...
Formada Chef de Cozinha na Escola Wilma Kowesi. Atualmente comando a cozinha do Restaurante Tanger.
2 comentários:
Adoro caldos básicos...Interessante essa versão do brodo de carne. Normalmente sigo as instruções do livro da italiana Marcela Hazan, que sugere pedaços maiores dos ingredientes, inclusive a cebola, e não prevê o refogado - fora a salteada inicial da carne, também em pedaços maiores, e de preferência com osso. Vou fazer dessa forma da próxima vez para ver como fica. Uma sugestão bacana que já testei, e fica uma maravilha, para um brodo mais consistente. É o estilo "rotie", que descobri sondando o chef Luciano Boseggia na época que ele tinha um restaurante aqui em Higienópolis. Em fogo alto, 280 graus, assar um osso de paleta de ovelha (cordeiro) - uma delícia que pode ser assada e comida de véspera, com alecrim - em seco, por meia hora, depois acrescentar os pedaços polpudos de cenoura e salsão com meio litro de água na própria assadeira, e seguir no forno por mais meia hora. Depois, com osso já bem corado, trasferir o processo para uma panela, no fogo, com buquet garnie, cebola, etc. Despreende bastante gordura, mas é ir tirando da superfície com escumadeira fina. Uma breve contribuição de um jornalista e diretor metido a cozinheiro. Com este brodo fiz um risoto simples, com panceta, açafrão e parmegiano reggiano - à milanesa, como chamam os italianos - e a Ana, minha mulher, adorou. Beijo. Marcelo Sirangelo // ps: perdemos a confraria de janeiro mas aparaceremos na próxima.
Oi, Marcelo!
Maravilha esta sua receita.
Existem mesmo várias maneiras de se preparar um bom caldo de carne. Com osso e no forno ele fica bem mais saboroso mesmo...mas, mais trabalhoso também...Neste caso, fiz esse caldo basicão porque depois ele foi inserido numa receita de ossobuco, onde já tem osso e tutano além de outras cositas mas. Vou colocar a receita dele no blog, ok?
beijo e até a próxima.
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